um pouco de mim

criei um blog que é um pouco de mim, um pouco de todos e um pouco de nada... confuso né?

segunda-feira, 27 de junho de 2011

believe me, i guess it's finally alright again! =)

Acho que a chuva passou. Ainda está frio lá fora, mas meu coração começa a aquecer novamente. Talvez ainda haja brilho em meu olhar. Ou talvez alguém esteja trazendo para mim. Não importa.
Ergui a cabeça, fui na fé, e, graças a Deus, pude mandar a tristeza embora. Acho que um novo dia raiou...
E, realmente, a grama está mais verde, o dia está mais claro e o céu está mais azul. Sinto o cheiro da terra molhada e um belo campo de flores desabrochou.
Ando mais devagar, mas não tenho pressa mesmo... afinal, nada sei! E acho que finalmente pude me lembrar como a vida é bela! =)

não se preocupe... - quem diria que eu estava certo?

Perdoem erros de português! =)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

a melody, a memory or just one picture

Já foi dito que para escrever, é necessário que as pessoas estejam tristes. Talvez seja verdade. Por isso estou postando pouco nos últimos dias...
Isso me faz lembrar uma história que já foi postada aqui. Sobre um poeta que perdeu a musa. Talvez aquela não fosse a verdadeira musa... Apenas agora ele a encontrou de verdade. O engraçado disso tudo é que agora, quando ele a encontrou, ele deixou de escrever!
Faz sentido isso, sobre um determinado ponto de vista! Há tanta vida lá fora. Há tanta coisa para se fazer, tanto para viver... Há alguém que completou o vazio, e possibilitou que o céu ficasse sem nuvens novamente.
Talvez a felicidade, de fato, torne a escrita uma coisa difícil. Ou pode ser que o tempo esteja sendo melhor aproveitado... Afinal, perder tempo(mesmo que seja escrevendo) não faz bem!
É necessário viver cada dia intensamente. É necessário que façamos e resolvamos tudo hoje, pois amanhã pode nunca chegar! O que importa, no final, é que hoje eu aproveitei! Um abraço realmente diz mais que mil palavras. E quando faltam as palavras, tudo o que há é duas pessoas, mas um só sentimento!
A vontade de ficar perto, ficar junto! Todo o resto perde o sentido. A hora passa, e não percebemos! O dia vai embora, mas não importa! O que importa é sentir a respiração, sentir o calor, sentir...
Acho que finalmente entendi o ponto principal: nada sabemos, nada importa! Pensar faz mal, devemos apenas sentir! Sentir cada momento, e vivê-lo! Sugar até a última gota, pois tudo o que existe é o agora!

Falei, falei, falei, e não disse nada no final. Não importa, quero apenas postar alguma coisa aqui, pois preciso!! Não sei se faz sentido isso tudo que escrevi, mas, se não faz, é melhor! Pra que pensar muito né? Afinal, a própria vida não faz muito sentido... vamos apenas vivê-la! =)

Só isso por hoje! Até mais! o/
(e que se danem os erros de português, to com preguiça de revisar!)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

um dia errado, um dia pra esquecer...

Sabe aqueles dias que, quando você acorda, você já sabe que vai dar tudo errado? Pois bem, hoje começou assim... geralmente, é apenas um bad feeling, mas dessa vez não foi! TUDO, tudo mesmo, desde a hora que acordei, deu errado.

Fofocas e falsidade de pessoas que não me querem bem, decepções, enfim, tudo foi errado hoje... Decepcionei amigos, quase forcei uma pessoa que amo a fazer uma coisa que ela não queria, fiquei em uma encruzilhada, fiquei triste, mas acho que fiz a escolha certa...

Quando tudo começa a dar errado, deve ser um sinal pra não seguir em frente né? Não sei mesmo que caminho seguir, mas acredito que valerá a pena, independente do que vier amanhã!

Se me perguntarem minha felicidade, numa escala de zero a dez, diria um... porque sei que, mesmo tudo dando errado hoje, amanhã deverá ser um dia melhor.

Eu acredito!

Enfim, queria pedir perdão pra todas as pessoas que fiz mal hoje, independente da forma que foi... meu mundinho está em crise, mas uma hora isso passa! (yn)

nada mais

terça-feira, 7 de junho de 2011

casa velha

Um dia entrei em uma casa velha. Uma mansão antiga, rodeada de verde. Sempre tive curiosidade de ir lá. Ao entrar no local, percebi que era uma casa escura, fria, com mais nada por dentro. Apenas alguns velhos quadros e pinturas estranhas que pareciam me acompanhar a todo momento... No geral, apenas havia restos do que outrora fora de grande beleza.
A curiosidade era grande, então fui entrando cada vez mais. O lugar era gelado por natureza, tão frio e mórbido quanto um dia chuvoso de inverno. Não havia luz elétrica na casa... tive que andar na penumbra, sem saber direito onde estava pisando.
No fim de um corredor, havia uma escada em caracol. Comecei a subí-la. Foi então que notei que, quanto mais caminhava, mas sentia um frio dentro de mim. Além disso, algo mais me incomodava... sentia que havia mais alguém dentro da casa, apesar de não conseguir vê-lo...


Ao alcançar o topo da escada, encontrei uma porta fechada, mas não foi preciso tocá-la, pois ela abriu sozinha. Primeiramente pensei ser uma brisa qualquer que veio de fora, mas depois percebi que não havia como entrar brisa lá... de fato, havia algo naquela casa. Mas a curiosidade era maior, tive de entrar no quarto!
Chegando lá dentro, pude ver algo que me causa arrepios até hoje: vi um lençol por cima de um espelho, impedindo que ele refletisse. Fui até lá e coloquei minha mão no lençol, para retirá-lo de lá. Ao tocá-lo, senti um frio horrendo na espinha, algo que me levantou todos os cabelos. Por impulso, larguei o lençol, mas já era tarde, o espelho havia sido descoberto...
Não posso descrever o que senti neste momento, mas nunca havia visto algo tão horrível em minha vida! Que coisa monstruosa! Vi meu reflexo no espelho e, atrás de mim, um espectro branco, horrendo, algo que lembrava um ser humano, mas que não tinha nada de humano há muito tempo. Aquela criatura monstruosa e sem vida se aproximava de mim... me virei para que pudesse me defender, mas nada mais estava lá quando olhei para trás.
Saí correndo sem olhar novamente para o espelho, desci a escada e quase caí, mas não podia deixar de ouvir aquele grito agudo, horrível, estridente que vinha daquele quarto medonho. Sentia que estava sendo seguido, mas não conseguia olhar para trás. Pude sentir várias vezes que coisas me tocavam nas pernas, querendo me derrubar... Senti várias vezes coisas que me tocavam na nuca, querendo me alcançar.
Mas corri, apenas corri! Ah, ao chegar ao hall de entrada, onde aquelas pinturas estavam, paralisei pela primeira vez! Via agora que elas de fato me olhavam, e acenavam, pedindo socorro! Tentei gritar, mas nada saía de minha garganta! Minhas pernas tremiam, mas, juntando uma força que não sabia que tinha, pude correr para fora da casa...
Nunca olhei para trás, mas até hoje consigo me lembrar perfeitamente daquele momento. Jamais entrarei novamente naquela casa!

o/
(perdoem possíveis erros de português! =P)